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sexta-feira, 26 de julho de 2013

À vontade de mãos dadas



À vontade de mãos dadas    
À vontade de mãos dadas, o desejo.
De cada olhar há um beijo.
O corpo, os pés, os seios, a boca.
Minha vida sempre tão louca.
O calor, o fogo, o vestido.
De tão fácil me excita.
Minha imaginação infinita.
Como seria? Como será?
Ter a mulher mais bonita.
Beijar sua nuca, tirar sua roupa.
Sentir teu corpo nu ao meu corpo nu.
Tocar sua intimidade molhada de vontade.
Ouvir os suspiros de prazer, o suor, o carinho.
Até o momento do êxtase, a mente em branco,
Não existem pensamentos, só o gozo.
E depois começar tudo de novo.
Dominar teu corpo, meu corpo.
Trocar caricias, beijar sua intimidade.
Ouvir os suspiros de prazer, o suor, o carinho.
Até o momento do êxtase, a mente em branco,
Não existem pensamentos, só o gozo.

(Ander Santana)

(Esse poema foi escrito em Fevereiro do ano de 2003 - Registrado na BN).

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